Este é o quinto episódio da série “Restaurando a Mata Atlântica: Um negócio para todos e todas”.
O convidado para este episódio é: Laura Antoniazzi e Luciane Chiodi (Agroicone)
Nesta conversa, Laura e Luciane comentam sobre o processo e os resultados de análises econômicas promovidas pelo projeto Mata Atlântica nos três mosaicos de áreas protegidas com a finalidade de alavancar a recuperação em escala de paisagem. O processo reflete as análises de viabilidade econômicas e técnicas detalhadas nas três regiões, considerando os modelos de recuperação desenhados, bem como as especificidades locais e os respectivos arranjos territoriais.
Este podcast é organizado pelo Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, no âmbito da Iniciativa Internacional para o Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha. Para sua implementação, o projeto conta com apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e apoio financeiro do KfW Banco de Fomento Alemão.
Este é o quarto episódio da série “Restaurando a Mata Atlântica: Um negócio para todos e todas”.
O convidado para este episódio é: Paulo Vilanova (Econamfi)
Nesta conversa, Paulo Vilanova conta como foi o desenvolvimento do estudo sobre a análise econômica da cadeia produtiva da recuperação da vegetação nativa na área do MAPES. Assim, ele conta como foi o processo para identificação de experiências bem-sucedidas de restauração no território e a demanda de recuperação em pequenos, médios e grandes imóveis rurais na região. Além disso, Vilanova analisa as principais oportunidades para que a população local possa implementar a restauração da Mata Atlântica, gerando renda para suas famílias.
Este podcast é organizado pelo Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, no âmbito da Iniciativa Internacional para o Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha. Para sua implementação, o projeto conta com apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e apoio financeiro do KfW Banco de Fomento Alemão.
Este é o quarto episódio da série “Restaurando a Mata Atlântica: Um negócio para todos e todas”.
A convidada para este episódio é: Fernanda Tubenchlack (IIS)
Nesta conversa, Fernanda Tubenchlack conta como foi o desenvolvimento do estudo sobre a análise econômica da cadeia produtiva da recuperação da vegetação nativa na área do MCF. Assim, ela conta como foi o processo para identificação de experiências bem-sucedidas de restauração no território e a demanda de recuperação em pequenos, médios e grandes imóveis rurais na região. Além disso, Fernanda analisa as principais oportunidades para que a população local possa implementar a restauração da Mata Atlântica, gerando renda para suas famílias.
Este podcast é organizado pelo Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, no âmbito da Iniciativa Internacional para o Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha. Para sua implementação, o projeto conta com apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e apoio financeiro do KfW Banco de Fomento Alemão.
Este é o primeiro episódio da série “Restaurando a Mata Atlântica: Um negócio para todos e todas”.
As pessoas convidadas para este episódio são: Mateus Dala Senta (MMA), Maria Olatz Cases (GIZ) e Ricardo Rodrigues (USP).
Nesta conversa, os/as convidados/as contam um pouco da história do Projeto Mata Atlântica e como essa iniciativa incorporou a temática de restauração em seu escopo. Além disso, são detalhados os produtos realizados pelo projeto, alguns dos quais serão temas dos próximos podcasts e que trazem maneiras de potencializar a geração de emprego e renda e a melhoria na qualidade de vida por meio da recuperação da vegetação nativa.
Os/As especialistas explicam, também, quais benefícios a recuperação da vegetação nativa traz para a população, como manutenção dos serviços ecossistêmicos, geração de renda e os benefícios sociais, entre outros.
Este podcast é organizado pelo Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, no âmbito da Iniciativa Internacional para o Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha. Para sua implementação, o projeto conta com apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e apoio financeiro do KfW Banco de Fomento Alemão.
Este é o segundo episódio da série “Restaurando a Mata Atlântica: Um negócio para todos e todas”.
As pessoas convidadas para este episódio são: João Guimarães (Aquaflora Meio Ambiente), Daniel Tha (Kralinger) e Pollyana Born
Nesta conversa, os/as especialistas contam como foi o desenvolvimento do estudo sobre a análise econômica da cadeia produtiva da recuperação da vegetação nativa na área do Lagamar em São Paulo e no Paraná. Eles e elas contam também como foi o processo para identificação de experiências bem-sucedidas de restauração no território e a demanda de recuperação em pequenos, médios e grandes imóveis rurais na região.
Este podcast é organizado pelo Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, no âmbito da Iniciativa Internacional para o Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha. Para sua implementação, o projeto conta com apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e apoio financeiro do KfW Banco de Fomento Alemão.